Um grupo de cientistas franceses criou uma fita protética, equipada com eletrodos e esticada ao longo da medula espinhal.
A prótese é maleável e consegue se adequar aos tecidos que revestem a espinha dorsal, evitando desconforto ao paciente.
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Ratos com paralisia que receberam o implante foram capazes de andar sozinhos após algumas semanas de treinamento.
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