Hospital Governador Celso Ramos, em Florianópolis, fecha as
portas da emergência!
A situação é crítica em unidades como a Maternidade Carmela
Dutra, Hospital Infantil Joana de Gusmão e no Hospital Universitário (HU), na
Capital.
Os setores mais prejudicados pela greve continuam sendo a
emergência e a UTI: 64% dos servidores dessas duas áreas aderiram ao movimento.
A greve da saúde completa, 37 dias, e a principal reivindicação
está relacionada à hora-plantão, nome usado na saúde para horas extras. Elas
são pagas aos empregados do setor há 20 anos, porque não existe mão de obra
suficiente para manter os hospitais funcionando. Mas com a contratação de
pessoal iniciada neste ano, os servidores sentiram-se ameaçados de perder parte
do salário.
Fonte: Diário Catarinense
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